terça-feira, 10 de julho de 2012

Como vivem os "astros da fé"



O movimento evangelical vira estatística bilionária. A concepção mercadológico-religiosa por uma “cultura capitalista” que visa à maximização dos lucros e ensina seus adeptos a fazerem o mesmo por ela, e quando os exorta a fazerem por si mesmo. A religião do profissionalismo. Os agentes econômicos que contagiam multidões e produzem o aquecimento exaustivo da opinião pública para alcançar metas financeiras.[...]

A religião que gera espetáculo, o espetáculo a competitividade e a competitividade a febre contagiosa. O mercado religioso que atrai gigantes do investimento pela eficácia do seu sucesso, a atração de novos consumidores e o retorno financeiro garantido. “A chave para uma livre concorrência religiosa ecumênicos” onde estes agentes econômicos não podem estar divididos por princípios dogmáticos, mas unidos pela vida artística e o intento de abastecer a sociedade com todos os tipos de serviço: o espiritual, bens simbólicos, artigos de consumo e novidades religiosas.

Astros da fé
Segundo a matéria da revista ISTOÉ, estima-se que, só em 2011, a produção de discos e DVDs religiosos no Brasil rendeu R$ 1,5 bilhão. Segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Discos (Abpd) esta cifra está sendo dividida pelos astros da fé padre Marcelo Rossi, padre Fábio de Melo, Aline Barros, Ana Paula Valadão e Regis DanEsse. Por esta estatística bilionária e outras razões, o leitor conheceu como vivem os astros da fé-empresarial, os astros que estão entre os campeões de vendas de disco no Brasil.

Concluímos…

Uma decepção para Cristo. A Igreja representando esta estatística comercial. A opinião pública reconhece o movimento evangélico como mero segmento religioso, podendo assim, ser misturado entre os outros por que é igual (sal insípido). Uma mistura que para o inferno deu certo pela música gospel. O movimento evangélico como classe social desenvolvida. O diadema da pluralidade. A opção religiosa que todos pediram. Árbitros do transito religioso. A Marcha para Jesus multicultural .Vira notícia por que é produto de venda. Palco das apresentações artísticas por que são bonecos da política capitalista. Palhaços do circo ecumênico. O banco que esquenta dinheiro para os seus investidores. Se o movimento evangélico continuar assim, os sionistas vão ficar preocupados pela possibilidade de uma disputa partidária na corrida pela presidência mundial: um anticristo evangélico?
A glória da injustiça. Sempre fica por parte de quem a idealiza. Entre os agentes econômicos em destaque, os donos do negócio são eles: “O movimento evangélico pela superação dos feitos malignos”. Merecem o reconhecimento público decadente. Podem não vir a oferecer a sociedade global um anticristo de berço evangélico, mas são professores de como fazer picaretagens com a fé (respeitando os 1.500 anos de assassinatos, roubos e mentiras do catolicismo romano). Atraem investidores anticristãos (Globo, Som Livre) que agora caem de boca no esquema e no prato que escarraram a décadas. Trabalharam muito para que a economia da coisa entrasse na estatística. Venderam a alma para o diabo para serem publicidade.
A matéria como cumprimento contratual. Os mocinhos da música gospel agora precisam da propaganda. Os gigantes da mídia fazem o marketing e seus artistas o show da corrupção espiritual. O palco montado é da Globo e Som Livre e seus agentes econômicos ficam por conta de operar o erro para que seus consumidores “seduzidos” paguem muito bem pelo show e pelo serviço. Deverão cumprir o protocolo da paz e promover o corporativismo religioso pela imprensa.
Preocupante. Temos um palco ecumênico como pano de fundo neste negócio. A dialética religiosa descarada promovendo pelo mercado da musica gospel o ecumenismo. Amizade colorida destes agentes comerciais e a troca de suas inspirações e cifras musicais é fato. A desculpa apologética para o colorido religioso: “viemos aqui cantar e socializar”. O que escandaliza neste caso, não seria somente a forma com que fazem a arte do “Ser cristão” ou esta vida celebre que todos eles levam à custa da Igreja de Cristo que é incompatível as realidades bíblicas. O terror é o corporativismo religioso aqui presente. O vinho da prostituição preparado para todos beberem. A estratégia política que está montada por traz desta brincadeira de ganhar dinheiro. A culturização do segmento cristão. A criação de um modelo de Igreja que seja competitiva, multicultural e politicamente correta. A canalização do discurso pastoral, o impedimento da educação cristã e reedição da linguagem literária das Escrituras (Bíblia).
A criança desta união espiritual tem a cara do Papa, CMI e CNBB. Tenha certeza, o pior ainda virá! Quando a concepção do mal se personifica, se institucionaliza e legisla é o fim.
Maranata, Jesus virá e não tardará! Prepara-te!

Fonte: Blog do Pastor in Cenáculo de Fogo Pirassununga

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Cartoon: Esta podia ter sido a sua vida! VOCÊ TEM UM TEMPINHO PARA LER?