O livro
didático “Menino Brinca de Boneca?” citado acima foi adotado pelo Ministério da
Educação como referência para alfabetização de nossas crianças (até 6 anos de
idade) e já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo
existindo ainda a orientação do Governo Federal para que seja expandido para
todo o Brasil.[...]
Caso
seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois
certamente estão recebendo carga de informações estimulando o homossexualismo em
suas cabeças.
Foram tiradas algumas fotografias de páginas do livro
“Menino Brinca de Boneca?” para concretizar as colocações citadas.
Prefácio: Escrito pela senadora Martha Suplicy
(PT-SP), a mesma critica a relacionamento familiar baseado nas convicções dos
pais e é direta ao abordar o assunto “livro infantil dedicado para mudança da
sexualidade das crianças".
Página 16: As palavras “vulva”e “pênis” são
expostas como se o assunto “sexo” fosse algo totalmente natural entre crianças
de 6 anos nas escolas.
Contra-Capa: Frei Betto é incisivo ao dizer que a
obra criada estimula o público infantil à decidir-se por si só sobre sua
sexualidade e coloca os filhos contra os pais.
O livro
didático “Porta Aberta” de Geografia e História, voltado para o público do
primeiro ano, ou seja, alfabetização das crianças (CA) também é gritante quanto
ao estímulo ao homossexualismo.
Página 73: A lição mostra uma brincadeira
intitulada de “Gavião", na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús,
orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos.
Uma clara afronta que estimula a pedofilia.
Página 225: Um jogo da memória formando famílias
de pais homossexuais é ensinado para o público infanto-juvenil.
Além
das mensagens diretas, em ambos, é nitidamente fácil constatar as mensagens
subliminares envolvendo o homossexualismo e pedofilia, que são exploradas
durante as tarefas ensinadas.
A sanha
dos ativistas homossexuais, que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não
seria para o público infantil é desmascarada e vem tomando as escolas privadas
primárias do Brasil. É isso que queremos para nossos filhos?
Fonte: Família Bolsonaro
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