segunda-feira, 4 de junho de 2012

"Cair no espirito", certo ou errado?


Por Daniel Boechat

Todos já devem ter ouvido falar em "cair do espirito".
Algumas imagens sobre cair do espirito:

Pois é, rodei na internet e achei sites que criticam, sites que apoiam, e decidi (claro que essa seria minha decisão) ver o que a biblia diz. Antes de vermos o que diz a Biblia vamos ver alguns textos de pessoas que apoiam e por que apoiam, e textos de pessoas que condenam e por que condenam.

Esse texto é de acordo com o site: http://teologiapentecostal.blogspot.com/2008/01/cair-no-esprito.html

Cair no espírito
Irmãos... aprendais a não ir além do que está escrito!(Apóstolo Paulo aos Coríntios)

O “cair no espírito” é um dos mais famosos e proliferados modismos na igreja evangélica. Em várias reuniões e cultos, pessoas caem após sopros, empurrões e jogadas de paletós de pregadores sensacionalistas. Hoje, inúmeros crentes estão em busca desse novo e conhecido movimento. Mas onde começou essa onda? Quais os termos que o descreve? Esse fenômeno faz parte do pentecostalismo? O cair no espírito tem apoio escriturístico e histórico?




Divulgação do “cair no espírito”.

No ano de 1994, na Toronto Airport Chiristian Fellowship (Comunhão da Videira do Aeroporto de Toronto), o fenômeno do cair no espírito começou a ser divulgado por meio de um conferência ministrada pelo pastor Randy Clark, convidado do pastor John Arnott e da pastora Carol Arnott, dirigentes da igreja em Toronto. Antes, os Arnott já tinham conhecido esse fenômeno por meio do evangelista neopentecostal Benny Hinn, que já praticava o “cair no espírito” em suas reuniões[1]. Benny Hinn aprendeu essas manifestação exóticas por meio do ministério de Kathryn Kuhlman, uma famosa “evangelista” norte-americana que morreu em 1976, onde em sua reuniões, dezenas de pessoas caiam ao mesmo tempo mediante sua oração.

Classificações do fenômeno na teologia pentecostal.

Na teologia pentecostal, o modismo de “cair no espírito” é classificado como “pentecostalismo manikos”, que segundo Joseph L. Castleberry - Deão acadêmico do Seminário Teológico das Assembléias de Deus em Springfield, Missouri (EUA)- é uma “adoração caracterizada por manifestações maníacas que distorcem e abusam dos dons espirituais”[2]. O hermeneuta Esdras Costa Bentho, pastor de confissão pentecostal, lembra outro termo que pode descrever manifestações excêntricas: a carismania. Carismania é mistura de carismata (dons) e manikos (manifestações exóticas). Bentho comenta:
Não é sem razão que manifestações pseudo-pneumáticas (espiritualmente falsas), que geralmente são gerenciadas por “figurões” do pentecostalismo, são chamadas de “carismania”- uma mistura de charismata com manikos.[3]

Esses fenômenos neopentecostais, são também conhecidos como “Bênção de Toronto”, devido a divulgação dessas práticas pela igreja da Videira localiza em Toronto- Canadá, como acima descrito. Alguns apologistas (a maioria pentecostais) preferem chamar, de forma irônica, o “cair no espírito” de movimento “cai-cai”.

Posição dos neopentecostais em relação ao fenômeno.

Apesar de vários nomes ligados ao “cair no espírito”, com Kathryn Kuhlman, Benny Hinn, Kenneth Hagin, Charles Hunter, foi a igreja de Toronto por meio do pastor John Arnott, que espalhou o fenômeno do “cair no espírito” para o mundo inteiro, como um grande avivamento do Espírito Santo. Hoje, esse modismo é amplamente aceito na maioria da denominações neopentecostais, com exceção da Igreja Universal do Reino de Deus[4] e da Igreja Internacional da Graça de Deus[5]. Muitas paróquias que pertencem a RCC (Renovação Católica Carismática) praticam o “cair no espírito”, que entre os católicos carismáticos é denominado de “repouso no espírito”.

Posição dos Pentecostais Clássicos em relação ao fenômeno.

Algumas igrejas ou instituições relacionadas a denominações pentecostais incentivam a prática do cair no espírito. Todavia, a Assembléia de Deus, por meio da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil) é contra o “cair no espírito”. Na oitava ELAD, que é um encontro de pastores assembleianos ligados a CGADB, na cidade de Porto-Seguro- BA, em outubro de 2002, foi reafirmado a posição contrária da Assembléia de Deus em relação aos modismos neopentecostais[6]. No relatório da ELAD, está escrito:

Sob o esfuziante tema “Não extingais o Espírito” o 8° ELAD trouxe a tona os fenômenos promovidos pelos movimentos neo-pentecostais como: “cair no Espírito”, “sopro do Espírito”, “benção de Toronto”, “dançar no Espírito”, “dentes de ouro” e outras enxurradas de práticas inovadoras que andavam perturbando o seio da igreja. Nas palestras ministradas pelos pastores José Wellington Bezerra da Costa, Antonio Gilberto, Elienai Cabral e Elinaldo Renovato de Lima, os mais de 700 pastores e evangelistas inscritos no encontro, puderam constatar que a Bíblia não oferece nenhum respaldo para tais acontecimentos e reafirmaram que o autêntico mover do Espírito é aquele que traz avivamento espiritual, batismo no Espírito Santo e transformação na vida do homem.

Por meios dos periódicos oficias, a Assembléia de Deus tem se colocado contra essas práticas. Exemplo disso é o Jornal Mensageiro da Paz, que na edição de Setembro de 2007, trouxe uma matéria de capa sobre o pastor Paul Gowdy, um ex-líder da igreja em Toronto, que hoje revela a farsa do movimento. Vários teólogos assembleianos e pentecostais se posicionaram contra o “cair no espírito”. O renomado pastor assembleiano Antonio Gilberto comenta de forma crítica:

“Cair no Espírito” é cair e ficar inconsciente; cair não subjetivamente; cair à toda hora; cair em grupos; cair por manipulação de alguém esperto, e ainda mais citando textos bíblicos truncados [7]. E continua: Nas reuniões de “riso no Espírito” há pouco ou nada de leitura bíblica, de pregação e ensino da Palavra de Deus. Durante essas reuniões, eles proferem repetidamente frases como: -Não tente usar sua mente para entender isso, Não ore agora; beba! Receba! Receba um pouco mais. Ora tudo isso é contrário aos ensinos da Palavra de Deus, pois a fé abrange a mente.[8]

O teólogo pentecostal Claudionor Corrêa de Andrade escrevendo sobre o “cair no espírito”, cita exemplo de Gunnar Vingren, um dos fundadores das Assembléias de Deus no Brasil, que viajou em 1923 de Belém do Pará até Santa Catarina para combater o que hoje é conhecido com “Bênção de Toronto”, e Andrade comenta:

Embora fervoroso pentecostal, Gunnar Vingren não se deixou embair pelo emocionalismo nem pelas aparências. Ele sabia que nem tudo o que é místico, é espiritual; pode brilhar, mas não é avivamento. O misticismo manifesta-se também em rebeldias e mentiras. Haja vista as seitas proféticas e messiânicas.[9]

O Dr. Paulo Romeiro, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pastor de uma igreja pentecostal em São Paulo, lembra do equilíbrio em relação ao assunto, mas sem deixar de destacar as mazelas que fenômeno tem trazido ao evangelicalismo, ele diz:

Reconheço que Deus tem poder para tocar alguém hoje de tal forma que a pessoa venha a cair. De modo algum sou contra a verdadeira manifestação do poder de Deus. Esta não me preocupa nem um pouco, pois quanto mais, melhor. O que realmente me preocupa são os abusos gerados em torno de tal prática. Estes trazem mais transtornos e divisões para o Corpo de Cristo do que edificação espiritual.[10]

José Gonçalves, pastor da Assembléia de Deus no Piauí, escrevendo sobre fenômenos neopentecostais, lembra do perigo do sensacionalismo e pauta o assunto pelo equilíbrio. Em artigo, escreveu sobre a possibilidade de alguém cair sob influência divina assim como nos avivamentos do Século 19, mas reconhece os atuais exageros sobre o fenômeno. Gonçalves escreve:

Há o perigo dos “pneumatismos” que conduzem à anarquia espiritual. Na gênese das seitas que dizem ser criação do Espírito de Deus, encontra-se com abundância as mais insidiosas aberrações teológicas. Esse é um problema que não pode ser simplesmente ignorado por se desejar preservar um evangelicalismo ou um suposto avivamento.[11]

Outra observação importante de um teólogo pentecostal, é o que está descrito noDicionário do Movimento Pentecostal, em relação ao “cair no espírito”. Isael de Araújo escreve:

A comprovação para o fenômeno está inconclusiva. Do ponto de vista experimental, é inquestionável que, ao longos dos séculos, crentes venham experimentando fenômenos psicofísicos nos quais caem no chão. Além disso, eles sempre atribuem a experiência a Deus. É igualmente inquestionável que não existe nenhuma prova bíblica para a experiência como norma para a vida cristã. [12]

Bases bíblicas e evidência histórica.

Fica bem claro, que a posição oficial dos pentecostais clássicos, é que não se deve ir além do que está escrito, como bem recomendou o apóstolo Paulo(I Co 4.6) . A Bíblia menciona nove dons espirituais (carismata pneumatikos), mas não cita o cair no espírito como evidência da plenitude do Espírito Santo. Não há nenhum textos não escrituras que dê espaço para essa manifestações. Muitos neopentecostais insistem que há base bíblica e história para as suas atuais práticas de jogar paletó nas pessoas e essas caírem ou soprar sobre um publico e esses serem cheios do Espírito.
Para muitos neopentecostais, os textos em que personagens bíblicos caem prostrados, como Gn 15.12; I Sm 19; II Cr 5.13,14; Dn 8.17; Mt 2.11; Mt 28.4; At 10.10 e Ap 1.7 são evidências do atual cair no espírito. Ora, nenhum desses personagens bíblicos caíram por ter recebido poder ou algum vigor espiritual, mas antes caíram diante de um estado de reverência ou medo. Eles caíram diante de serem angelicais e com o rosto em terra, não para trás como acontece hoje. Esses versículos nada provam! São textos fora de um contexto, gerando pretextos. Um texto que esses “apologistas” não citam é João 20.22, onde Jesus sopra sobre os apóstolos e disse: “Receberei o Espírito Santo”, mas ninguém caiu! Muito bem leciona o pastor pentecostal Ciro Zibordi:

Os que defendem a “queda no poder” ignoram os fatos de que o culto a Deus é racional (Rm 12.1) e de que o espírito do profeta está sujeito ao profeta (I Co 14.32). Isso significa que, por mais que sintamos a presença do Senhor, em um culto, devemos ser prudentes quantos às reações. Devemos ser meninos apenas na malícia, e adultos no entendimento (I Co 14.20)[13].
Não há evidência bíblicas, mas há evidências históricas? O pastor neopentecostal Marco Feliciano diz que sim, pois no seu livro Chamada de Fogo, Feliciano cita que várias pessoas caiam nas reuniões de D. L. Moddy, Charles Finney e John Wesley. Isso é verdade, mas as pessoas que caiam nas reuniões de Finney, Edwards, Spurgeon, Moddy, Wesley e outros, caiam de maneira diferente ao que acontece hoje. Hoje as pessoas caem por receber alguma coisa, no tempo dos grandes avivalistas as pessoas caiam por convicção de pecado. Hoje as pessoas caem após mensagens de auto-ajuda e triunfalismo, no tempo dos avivalistas as pessoas caiam mediante mensagens como “Pecadores na mão de um Deus irado”. Hoje as pessoas caem após empurrões ou por causa de paletós de pregadores sensacionalistas, no tempo dos avivalistas os que caiam não caíram por causa de gerenciamento, provocações e manipulações de pastores. Hoje os pregadores propagam o cair, no tempo dos avivalistas os grandes homens de fé procuravam desencorajar essas manifestações. Hoje as pessoas tornam o cair um espetáculo, no tempo dos avivalistas esses fenômenos não eram casos de exibicionismos.
O teólogo Erwin Lutzer lembra outra diferença:

Os superapóstolos de hoje afirmam fazer em questão de minutos o que pregadores mais antigos nos dizem que apenas pode ocorrer por quebrantamento diário e submissão a Deus, em geral por sofrimento. Atualmente, nos dizem que só podemos ter poder sendo tocados por um apóstolo supercheio de unção. Eles têm poderpróprio.[14]

Portanto, o atual movimento de “cair no espírito” e fenômenos relacionados como: “riso santo”, “dança do Espírito”, “aviãozinho”, “unção da lagartixa”, “reteté de Jeová” etc, não apresentam nenhuma evidência bíblica e chegam a ferir vários princípios bíblicos, como o culto racional, decente e com ordem (Rm 12.1, I Co 14.40).

Conclusão:Qual é a causa para tanto sucesso de fenômenos excêntricos, extravagantes, exóticos, anti-bíblicos, irracionais, no evangelicalismo?
01. A busca pela espiritualidade superficial. Hoje a dedicação de tempo à oração, meditação bíblica e comunhão entre irmãos é cada vez mais raro no meio evangélico, então a busca por soluções espirituais mais rápidas e instantâneas são frequentes nos cultos.
02. Desequilíbrios eclesiásticos. Como é difícil ser equilibrado no meio evangélico, pois muitos em busca de uma “cristianismo racional”, buscaram um racionalismo cético, naturalista e anti-bíblico denominado de liberalismo teológico. Em contrapartida, outro extremo se levantou, que é a busca por um “cristianismo emocional”, onde o emocionalismo contamina as mentes que pararam de pensar e refletir na Palavra de Deus.
03. Pragmatismo e empirismo evangélico. Um legião de pessoas buscam aquilo que é prático e experimental, sendo presas fáceis de pregadores sensacionalistas, que buscam produzir shows em lugar de cultos. O espetáculos dos anfiteatros tomam conta dos púlpitos que deveriam ser destinados à Palavra.
04. Falta da consciência na suficiência da Palavra. Ir além do que está escrito é a grande moda dos evangélicos contemporâneos, sendo que a Bíblia deixa de ser a regra de fé e prática das liturgias e manifestações espirituais. Já não é suficiente os dons espirituais descritos em diversos textos das Sagradas Escrituras? Para que buscar mais coisas que fogem da Palavra?
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Agora o texto de alguém que é a favor.
Coletado no Site: http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=teologia&op=display&num=1438
O que você pensam acerca disso?? É possível receber uma tão forte Unção ao ponto de não conseguirmos nos sustentar de pé???
Creio que é possível que aconteça uma experiência desse tipo, tanto a nivel de avivamento em uma igreja, como uma experiência pessoal, uma prostração decorrente de um encontro profundo com Deus.

Qual o propósito disso? Isto vem de Deus?
Os que eu presenciei, me pareceram emocionalismo.
Creio que muitas vezes se tenta replicar uma experiência de terceiros, acontecida de forma extraordinária, em uma ocasião específica. Tais experiências sobrenaturais, não podem ser forçadas ou programadas à nossa vontade.

Como interpretar tais experiências à luz da Bíblia?
2Cr 5:14 "E os sacerdotes não podiam permanecer em pé, para ministrar, por causa da nuvem; porque a glória do SENHOR encheu a casa de Deus."

Dn 10:8-9 "Fiquei, pois, eu só, a contemplar esta grande visão, e não ficou força em mim; transmudou-se o meu semblante em corrupção, e não tive força alguma. Contudo ouvi a voz das suas palavras; e, ouvindo o som das suas palavras, eu caí sobre o meu rosto num profundo sono, com o meu rosto em terra."

Ez 1:28 "Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor. Este era o aspecto da semelhança da glória do SENHOR; e, vendo isto, caí sobre o meu rosto, e ouvi a voz de quem falava."


Bem vamos lá...

O que há hoje em dia é vontade de aparecer. Tais pessoas que caem no espirito simplesmente são alvos fáceis de satanás e geralmente tem suas vidas bastante conturbadas.
O fato é, hoje as pessoas querem se mostrarem mais santas que as outras, isso vai desde o simples dobrar de joelho, como os glórias e aleluias, visões, profecias, pessoas que veem outras fazendo e fazem para ser mais ou para ser notadas.
De fato houve na biblia muitos arrebatamentos em espirito, mas observe o perfil desses homens que tiveram o arrebatamento de espirito. Esses homens eram homens que ofertaram a vida 'COMPLETAMENTE" a Deus. Eram pessoas realmente com o compromisso com Deus e os mesmos não tiveram seus espiritos arrebatados para que todo mundo visse, tiveram seus espiritos arrebatados tamanha comunhão que eles tinham com Deus. Ezequiel, que teve seu espirito arrebatado e levado ao vale de ossos secos, porém, vai ver quem foi Ezequiel! Hoje os tais que caem no espirito não conseguem deixar de ver a novela das nove para ir na igreja e ainda dizem que Deus levou-a em espirito. Cadê o compromisso?

O Espirito Santo de Deus não joga ninguém no chão, na lama. Eu já vi pessoas nas tais igrejas do cair, em que ao passar do palitó do pastor as mesmas caem no espirito. Também já vi pessoas se atirarem na lama. Já vi pessoas rodarem no espirito, darem asa-delta, sair correndo de um lado a outro na igreja, enfim, minha postura acerca disso é a seguinte:
Como no texto em Daniel 10:8-9, não foi o Espirito de Deus que fez Daniel cair, foi a unção da presença de Deus. Em II Cronicas também, os sacerdotes só cairam devido a tão grande e forte a presença do Senhor naquele lugar.
Se Deus se apresentar como Ele é em uma igreja, até o mais santo é consumido pela santidade de Deus, o poder de Deus não se pode ser calculado, medido, expresso, o poder de Deus vai muito além daquilo que nossa limitada mente pode entender ou imaginar, a Glória que há em Deus de igual modo, é superior a nosso pequeno entendimento, porém o que devemos entender é que muitas pessoas se jogam no chão afim de aparecer, como podemos saber se foi o Espirito de Deus ou vontade de aparecer? Se o Espirito Santo toca, envolve, a pessoa não fica do jeito que entrou. Pessoas que estejam doentes, saem curadas, pessoas que entram extressadas, tem que sair calmas, e não é isso que acontece.
Ainda há o ritual que é muito comum a de centro espirita, que é, quando uma pessoa cai no chão, se é colocado um lenço sobre a cabeça, como se fosse difunto. TODA IGREJA DE "CAIR DO ESPIRITO FAZ ISSO!!" E é aí onde vemos que há o erro, o profundo erro. NInguém cobriu a cabeça dos sacerdotes. E para terminar....
Os sacedortes não caíram, eles apenas não conseguiram permanecer de pé (de joelhos, cabeça curvada, enfim) Daniel perder as forças, mas estava ciente de tudo o que estava a acontecer com ele. Pessoas que "caem no espirito" dizem que foram levadas aos céus, ao inferno, foram levadas a tudo quanto era lugar, aqui nos textos acima não observo isso, Ezequiel teve um visão, a do Vale dos Ossos Secos, mas era um ensinamento de Deus para ele. Hoje, pessoas caem no espirito para ver o pecado que alguém está cometendo, ou para ver que existe um "caixão" voando na igreja, meu amigo, pára de brincar com Deus, por que não foi o Espirito Santo que te derrubou, ou foi você mesmo querendo aparecer que caiu, ou foi o diabo.
Vamos estar atento a essa teoria "cair do espirito" pois tem muita coisa errada, muitas são rituais. Quando o pastor passa o palitó e pessoas caem, (rsrs) deve ser mal-cheiro (rsrs), aí eu pergunto... Por que na maioria das vezes esses pastores que com o palitó fazem pessoas caírem no espirito, não conseguem em uma oração curar alguém de uma simples dor-de-cabeça? Ou expulsar um demônio? É um caso a ser observado, mas a vontade de aparecer não deixa, e com isso, o evangelho só se escandaliza. Cuidado irmão, podemos brincar de ser crentes, mas o diabo não brinca de ser diabo!!!


Video de Pr. Paul Growdy, um dos fundadores do movimento de "cair no espirito":



Fonte: A Palavra de Deus

Um comentário:

  1. CAIR NO ESPÍRITO
    O movimento "cair no espírito" também é conhecido como "bênção de Toronto", mas na prática é a "maldição de Toronto". Porque com grande probabilidade se trata de blasfêmia contra o Espírito Santo, sem direito a perdão, o que veremos ao longo deste tópico, com as devidas provas. Leia todo o assunto no blog: www.laurohenchen.blogspot.com

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