"...quem vive e crê em mim, nunca morrerá"(Jo 11.25-26).
sábado, 25 de janeiro de 2014
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Calor para os Refugiados sírios
Por Samaritan's Purse
Tradução Ruth Ferraz Byrnes
A organização Americana de ajuda internacional “Samaritans Purse” ofereceu aquecedores para afastar o frio do inverno para os refugiadas sirios que vivem em campos no norte do Iraque.
Em dezembro, Franklin Graham (filho de Billy Graham) e a ancora do Fox New Greta Van Susteren visitaram um campo de refugiados no norte do Iraque, onde “Samaritans Purse” está fornecendo ajuda para os sírios que se refugiaram de uma violenta guerra civil em seu país natal.
Ajuda aos sírios refugiados
Eles se encontraram uma mulher de 90 anos vivendo em uma barraca com sua filha. Eles só podiam emprestar um aquecedor para duas horas por dia em uma tentativa de manter-la aquecida.
"Eu pensei comigo mesmo, o meu pai teme 95 anos de idade. Eu poderia imaginar tentando cuidar do meu pai, em uma barraca assim, dormindo no chão na chuva e no frio?", Disse Graham.
Graham comprometeu de fornecer 2.000 aquecedores para o campo para ajudar os refugiados combater o inverno muito frio. (Neste momento os aquecedores já estam nas tendas)
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
A parábola das dez virgens: tradição oriental e Escrituras
Crédito da foto: Everton Rosa em delas.ig |
Wilma Rejane
Na sequência de parábolas do Evangelho de Mateus, encontra-se no capitulo 25, as palavras de Jesus sobre dez virgens a espera do noivo. Cinco virgens prudentes e cinco tolas que saem de suas casas com lâmpadas acesas à base de óleo, são as candeias ainda usadas em muitos recintos interioranos e que tinham função especial nas procissões orientais que festejavam noivados.
Os ouvintes de Jesus estavam familiarizados com a tradição das candeias, de modo que puderam compreender perfeitamente o significado da parábola. Vamos conhecer um pouco do que ocorria no antigo mundo oriental em relação a noivado e casamento?
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
sábado, 4 de janeiro de 2014
Sobrenomes de Descendentes de Judeus ou seja Familias Marranas
Quadro de uma pessoa sendo queimada na fogueira: durante a Inquisição Católica na Idade Média. Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/Inquisi%C3%A7%C3%A3o
Antes de mais nada quero advertir que o fato de sermos ou não descendentes de judeus não nos tras a salvação e sim aceitar Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador e se arrepender de nossos pecados e ser batizados. Algumas pessoas apos descobrirem que são descendentes de judeus se convertem ao Judaismo, o qual não aceita Jesus Cristo como o Messias. Grande erro, pois assim não serão salvos. Hoje nos somos o Israel de Deus, o povo santo e escolhido, somos aqueles que tem o coração circuncidados com o amor de Deus.
Há cerca de oito anos atrás descobri que todos os meus sobrenomes e dos meus pais, avós e bisavós eram de origem judaica, o que me deu uma grande motivação para estudar com afinco o "Velho Testamento". Aqui esta uma lista de nomes de origem judaica, procedente dos judeus marranos, que são aqueles que se converteram para não ir para Fogueira da Inquisição promovida pela Igreja Católica na Idade Média.
Há cerca de oito anos atrás descobri que todos os meus sobrenomes e dos meus pais, avós e bisavós eram de origem judaica, o que me deu uma grande motivação para estudar com afinco o "Velho Testamento". Aqui esta uma lista de nomes de origem judaica, procedente dos judeus marranos, que são aqueles que se converteram para não ir para Fogueira da Inquisição promovida pela Igreja Católica na Idade Média.
Não que isso fará alguma diferença para sermos salvos ou não, pois verdadeiramente salvo é aquele que tem o coração circuncidado com o novo coração que Jesus nós dá, quando nós convertemos. Mas como aconteceu comigo pode nós motivar a conhecer melhor a historia deste povo que foi escolhido por Deus, não por serem os melhores ou mais inteligentes, mas porque o Senhor quis assim.
Aqui vai uma pesquisa que fiz sobre o assunto Cristãos Marranos e os sobrenomes de origem judaica a seguir:
De http://www.myheritage.com.br/
"Hoje vamos começar com uma passagem da história, ocorrida em Portugal e Espanha, lá pelos idos anos de 1492, quando o Rei Fernando II de Aragão e a rainha Isabel I de Castela, expulsaram os judeus da Espanha. Este povo, quase 60 mil deles, se instalou então em Portugal e durante o reinado de D. João I, que viu nestes foragidos a possibilidade de agregar valores financeiros e intelectuais para Portugal, foram bem aceitos e prosperaram, dando ao reino e a sociedade uma grande contribuição em áreas do conhecimento que até então era pouco ativa ou até mesmo inexistente na sociedade portuguesa. Talentosos em comércio de capitais, ciência, medicina, farmácia, artesanato, ourivesaria, sapataria, alfaiataria e tecelagem foram ocupando espaço e formando comunidades cada vez mais fortes que democraticamente conviviam com a realeza.
Juntamente com os mouros, que eram muçulmanos, os judeus iam cada vez mais tendo as suas comunidades e se expandindo, com a formação de bairros, vilas e locais próprios, onde sua cultura, língua e religião podiam serem mantidas independente do resto do reino e Portugal.